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Data de publicação do verbete: 08/04/2016

Rau Ferreira

Escritor, cordelista, poeta repentista e historiador. Desenvolve um trabalho altruísta, sem fins lucrativos, no diário eletrônico de pesquisa, história esperancense.
Data de publicação: abril 8, 2016

Naturalidade: Esperança – PB

Atividades artístico-culturais: Escritor, cordelista, poeta repentista e historiador.

Livros: Silvino Olavo (2010) e João Benedito: O cantador de esperança (2011).

Cordéis: Costumes tão diferentes; O homem e o tempo; A lógica maçônica Dorgival Costa Jubileu de Prata; Encontro dos memorialistas: história e cultura, Arte e poesia; Nas tranças de uma menina; O lugar que vivi, entre outros.

Hasenclever Ferreira Costa, conhecido pelo nome artístico Rau Ferreira, casado com a professora Carmem Lúcia, pai de duas filhas, Hauane e Heloíse. É formado em Direito pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). O poeta exerce atividades profissionais de oficial de justiça.

Rau Ferreira também é sócio correspondente do Instituto Histórico de Campina Grande (IHCG) e sócio Colaborador do Instituto Histórico e Geográfico (IHGP). Pesquisador dedicado que descobriu diversos papéis e documentos que remontam à formação do município de Esperança, desde a concessão das Sesmarias até a fundação da Fazenda Banabuyê Cariá, que foi a sua origem.

Ele desenvolve um trabalho altruísta, sem fins lucrativos, no diário eletrônico de pesquisa, história esperancense, como fonte de pesquisa e construção da historicidade sobre a cidade de esperança. É editor do blog “História Esperancense”, e publica uma coluna no Jornal “A Folha de Esperança”.

O escritor também foi prefaciador do livro Coronel Elísio Sobreira, escrito por Inácio Gonçalves de Souza/Idealgraf (2010). Escreveu o artigo de encerramento da obra “O Funeral de um Comandante”.

Rau Ferreira enfatiza: “Sou historiador por amor e não tenho um critério científico, mas sempre respeitando o direito e a intimidade das pessoas… Sigo uma ordem de fatos com acontecimentos e datas, buscando ressaltar a importância do Município de Esperança e das pessoas que compõe este Município”.

Como poeta participou do recital de poesia promovido pelo Departamento de Cultura no I EMPARPE/Encontro de Arte Popular de Esperança (2010) e integra o grupo denominado “Memorialistas” juntamente com Evaldo Brasil, Calos Almeida e Karl Marx Valentim, que realiza telúricas literárias na cidade.

Rau Ferreira escreve sobre a experiência de um matuto que descobriu a rede mundial de computadores, o poema:

Matuto na Rede

Pr’um matuto como eu

Rede é tudo de bão.

Imagine agora uma rede

Que não é de algodão!…

 

Que não tem punho

Nem fica longe do chão;

Não se balança; navega!

E cabe todo o mundão.

 

É u’a rede assim, assim…

Cheia de borogodó e botão

De um zunido diferente

Do que há lá no sertão.

 

Agente não fica deitado

Nem dá pra dormir não;

Fica conequitado, prugado,

Quando vê gasta um tempão!

 

É brogui, tuiti e siti,

Tudo numa só marcação.

Crica aqui, crica acolá

Ai aparecendo na televisão.

 

Pesquisa de um tudo

E vai enchendo o balão.

O matuto inté parece douto

Com tanta informação.

 

Eita coisa porreta!

E tudo na palma da mão

Esse matuto na rede

É só satisfação!

 

Fontes:

http://historiaesperancense.blogspot.com.br/

https://plus.google.com/112711428059845784243/about

http://www.ihgp.net/rau_ferreira/antonio_silvino_em_esperanca.pdf/

FERREIRA, Rau. A passagem de Antonio Silvino por Esperança/ Versão eBook/Edições Banabuyé. Esperança/PB: 2011/

http://www.ihgp.net/rau_ferreira/livro_joao_benedito_o_cantador_de_esperanca-pb.pdf/

FERREIRA, Rau. João Benedito: O Cantador de Esperança/Esperança/PB: 2011/

http://historiaesperancense.blogspot.com.br/2010/11/um-livro-sobre-silvino-olavo.html

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