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Data de publicação do verbete: 05/07/2020

Diógenes Ferraz

Diógenes Ferraz é ator, cantor, cineasta, compositor, poeta e radialista.
Data de publicação: julho 5, 2020

Naturalidade: João Pessoa-PB

Nascimento: 17/09/1990

Atividades artísticos-culturais: Cantor, compositor, ator, poeta, radialista, cineasta

Contato: 996530076

Instagram: https://www.instagram.com/dio.ferraz/

Facebook: https://www.facebook.com/diogenes.ferraz.7

Diógenes Ferraz Barboza Netto, ator, cantor, cineasta, compositor, poeta e radialista, de nome artístico Diógenes Ferraz, nasceu em João Pessoa, em 17 de setembro de 1990, onde  reside desde então. O artista viveu a maior parte de sua infância no bairro Mangabeira, “gostava de ir à casa da minha vó para jogar futebol, soltar pipa, bola de gude, subir em árvore e andar de bicicleta com meu avô. Adorava explorar as trilhas do Rio do Cabelo e ir a Cruz das Armas onde meu avô conversava com os amigos nas budegas e no mercado. Acompanhava minha vó nas novenas, foi encenando o nascimento de Jesus que despertei o gosto pelo teatro e estudei na Aldeia SOS(uma organização sem fins lucrativos), foi lá que tive os primeiros contatos com a cultura popular”.

Filho de Rosana Maria Cordeiro Araújo de Figueiredo Barboza, uma Psicóloga e dona de casa de Itaporanga, sertão da Paraíba e Teógenes De Figueiredo Barboza, um Eletricista de João Pessoa, Diógenes é vocalista da Banda Mafiota desde 2007. Ele é formado em Rádio e TV pela UFPB. Sobre o apoio dos pais a carreira artística diz:  “No início dos primeiros trabalhos a preocupação era maior, depois meus pais apoiaram a minha arte. São os meus maiores fãs! ”

“Na escola com sete, oito anos, gostava de cantar, ser o orador da turma, dançava tudo, até me intrometia nas coreografias. Sempre gostei de participar dos concursos de poesia e música. Alguns dos meus familiares são músicos, principalmente de instrumentos de sopro, tive influência forte de banda marcial”

Como inspirações artísticas o artista cita seus tios Sérgio Madeiro e Geraldo Lima e seu avô Dida, destaca também artistas como Totonho, Serge Gainsbourg, Odair José, Domingos de Oliveira, Frida Kahlo, Simonal, Anayde Beiriz, Augusto dos Anjos, Tim Maia, Nelson Rodrigues, Ariano Suassuna, Cazuza, Beatles, Belchior, Freddie Mercury, Los Hermanos, Paralamas, Thomas Fersen e seus parceiros, Pertnaz, Melo e todo mundo que passou pela Banda Mafiota.

Sobre seus diversos trabalhos ele afirma, “gosto de poesia, de cinema, de fotografia, de música e tento colocar sempre a minha identidade em meus trabalhos autorais. Gosto do senso de liberdade à loucura que a arte me traz, nela me sinto livre para colocar as sombras e as luzes do meu ser, gosto de compartilhar meus sentimentos, filosofias e emoções. Gosto da performance do pop, da atitude underground e da disciplina do teatral. Falar sobre a própria arte é legal, mas ainda acho complexo”

Dentre os seus trabalhos marcantes ele destaca na música, seu primeiro trabalho autoral, o Ep Devassa, Desculpas de Quinta e o single Assanhauar, além de outros com a banda Mafiota. No teatro, o espetáculo “O Malandro”, “Milkshakespeare”, “O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna”. No Cinema, seu filme “Como eu Cozinho”  

No ano de 2020, o artista está produzindo singles no Estúdio M com o projeto Desculpas de Quinta com a Mafiota e com o Totonho, além do primeiro trabalho solo que se chamará Vira Lata Caramelo.

Prêmios:

POESIA Encenada 2013 – IV Colocação – Autor da poesia e dirigiu junto com Ali Cagliani o ator Adailson Costa que ganhou o prêmio “Destaque a poesia chama-se: De Um Eremita”

                                                Fonte: Entrevista com Diógenez Ferraz por Israela Ramos 

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