Nem só de eletricidade vive uma usina. Café, cachaça e canções são potentes geradores, ao menos de energia criativa. É nesse "aprouch" que Titá Moura, sem pro(blema) e "prónome", se rebatiza nas águas caudalosas de Parahyba e convida a todos(as) pra partilharem de suas canções de bolso. Ou reembolso, já que a dívida com a galera que aguarda o 1° disco só será paga em 2016. Aprontem-se pessoas, o rapaz tá a fim de jogo, de novos movimentos e fluxos no desjejum desses dias de flores comestíveis e cantáveis. No bolo da noite duas cerejas suculentas: Helinho Medeiros e Nathalia Bellar.
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