Paraíba Criativa
  • Notícias
  • Agenda
  • Inventário
  • Colaboração
  • Contato
  • Quem Somos
  • Youtube
  • Twitter
  • Facebook

Começa neste final de semana a segunda edição do ‘Curta dança’

20 de outubro de 2015 por André Piva

A Cenário Cia de Dança, em parceria com o Departamento de Dança da Universidade Federal da Paraíba, a Casa de Cultura Cia da Terra e a Fazendo Arte, apresenta o 2º Curta Dança, 19h dos dias 23 2 30 de outubro, na Casa de Cultura Cia da Terra. Os ingressos custam 20 reais e estão à venda no local da apresentações.

Nesta edição serão apresentados 4 espetáculos. No dia dia 23 de outubro será apresentado ‘Es passos entre mundo’ – de Kilma Farias com intervenções visuais de Guilherme Schulze – e ‘Quarenta ou 4 e dez’ – de Bárbara Santos com participação do músico João Nicodemos. No dia 30 será a vez de ‘Cordões’ – com Carolina Laranjeira -, ‘Quarenta ou 4 e dez’ e ‘Prometa-me dançar – com Mika Gabrielli.

Es passos entre mundos – Estudo com base no Estado Não Ordinário de Consciência (ENOC) e nas articulações entre corpo e memória, trazido pela Ayahuasca. Sob o efeito espiritual do chá, apresenta-se um duplo espaço, composto pelo espaço físico, material, palpável, e o espaço da visão ou, para utilizar a nomenclatura comum, as diversas religiões e grupos brasileiros que fazem o uso do chá: a miração. Neste estado a bailarina propõe uma narrativa pela dança e um poder se estabelece: o de estar presente, via corpo e percepções, em dois mundos. Produção de dança em diálogo com o grupo de pesquisa Sacratum (Mestrado em Ciências das Religiões) e o grupo de pesquisa NepCênico (Departamento de Artes Cênicas).

Movente: Kilma Farias

Interferências visuais: Guilherme Schulze

Orientação: Guilherme Schulze e Suelma Moraes

Apoio e participação: Cila Cavalcante e Mariana Oliveira

Quarenta ou 4 e dez – Este solo é ma composição aberta à improvisação que se desenvolve a partir da questão ‘o que me movo quando me movo dançando?’. A memória, juntamente com os estudos da percepção e ação, atua como dispositivo para a criação. Repetição, exaustão, controle motor e as imagens são elementos resultantes desse dispositivo, desencadeando uma dramaturgia em torno do universo feminino que vai sendo construída junto ao fazer.

Trata-se de uma investigação disparada nos estudos iniciais do mestrado no PPGDança/UFBA em 2010, que se propôs a investigar como um dançarino faz escolhas e como se percebe implicando na ação enquanto dança. Em 2014 este solo integrou uma etapa do projeto de extensão ‘Improvisatório PB/PE: estudos interdisciplinares para a improvisação em dança’ e contou com a participação do músico João Nicodemos, que cria uma ambiência sonora em tempo real.

Concepção e interpretação: Bárbara Santos

Músico: João Nicodemos

Assistência artística: Gabriela Santana

Prometa-me dançar – Nasce a partir de estudos relacionados às danças brasileiras. Iniciou-se um processo de investigação corporal com o intuito de perceber a ancestralidade nas ações físicas e psíquicas do corpo contemporâneo, desenvolvendo um trabalho coreográfico que entrelace o sagrado e o profano, o real e o imaginário, o eu e o nosso. Também se pretendeu revelar a herança cultural por meio de símbolos e histórias familiares, o que auxiliou na composição e na compreensão da ‘identidade brasileira’ em questão.

Concepção e interpretação: Michelle Gabrielli

Direção artística: Laís Luah

Trilha Sonora: Erick de Almeida e Alexandre Negri

Desenho de Luz: Ali Cagliani

Figurino: Tainá Macedo

Costureira: Vera Silva

Cordões – É o resultado de uma investigação em dança impulsionada pela experiência do encontro entre a dançarina Carolina Laranjeira, a manifestação tradicional do Cavalo Marinho, original da Zona da Mata Norte de Pernambuco, e artistas colaboradores. A partir da materialidade corporal, musical e visual da manifestação foram produzidos novos materiais. Trupés, tombos e pisadas – movimentações característica do Cavalo Marinho – condensam-se, reduzem-se e transformam-se, gerando vibrações, estados e movimentos. A palavra cordões, que significa ligação, encadeamento e entrelaçamento, sugere o que se vê em cena, um percurso permeado por pulsação e fluidez. Configurado como uma trama que lança imagens e sensações num jogo de sentidos abertos.

Inscrições Abertas Para o 1º Festival REPRESENTA de Artes Cênicas

Inscrições para o ‘Festival REPRESENTA’ vão até 31 de janeiro Foto: Centro Cultural Piollin Foi lançado na última quinta-feira (14) o edital do 1º Festival REPRESENTA de […]

Projeto incentiva novos cantores de Cabedelo-PB

Inscrições para o ‘Projeto Vozes de Cabedelo – O show de talentos’ começam nesta segunda-feira (18) (Arte: Reprodução/Divulgação/Instagram) Cantores e cantoras residentes de Cabedelo-PB terão a oportunidade […]

Ator paraibano Apollo Costa é escalado para ‘Gênesis’

Apollo estará próxima novela bíblica da Record O ator paraibano Apollo Costa e outros atores de ‘Gênesis’ retornaram em outubro para os estúdios da Casablanca para reiniciar as gravações, […]

Salão de Artesanato Paraibano 2021 é lançado com edição virtual e segue até março

Foto: Obra exposta na 32° edição do Salão do Artesanato da Paraíba- Ricardo/ Reprodução Com o tema “”Retalhos que conectam vidas” evento será realizado de forma virtual, […]

Cura-me!: Curta paraibano que aborda “cura gay” concorre em festival internacional de direitos humanos

(Reprodução) Curta-metragem “Cura-me!”, com Ingrid Trigueiro e Micaell Wouglle, concorre ao prêmio de melhor filme no “Human Rights Film Festival Brazil” O curta-metragem “Cura-me!“, escrito e dirigido pelo […]

Lei Municipal torna o Coco de Roda Patrimônio Cultural Imaterial de João Pessoa

(Foto: Bruno Vitor// Saberes em Roda// Reprodução) Projeto de Lei Municipal, aprovado no dia 30 de dezembro, declara o Coco de Roda patrimônio cultural imaterial de João […]

Parceiros: