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Data de publicação do verbete: 18/09/2021

Lama

Lama considera-se como multiartista, estando envolvida com os processos de  escrita e música.
Data de publicação: setembro 18, 2021

Naturalidade: Alagoinha – PB / Radicada em João Pessoa – PB

Nascimento: 2000

Atividades artístico-culturais: Escritora, performer, poeta e cantora

Formação: Graduanda em Serviço Social

Instagram: https://www.instagram.com/lamabvnt/ 

Medium: https://lamapretah.medium.com/ 

Spotify: https://open.spotify.com/artist/5hVPoTnlVNNsxGAVU6IJmv 

Lama é estudante do curso Serviço Social pela Universidade Federal da Paraíba, além disso considera-se como multiartista, estando envolvida com os processos de  escrita e música. É autora do livro intitulado “Da lama ao caos” publicado pela Editora Triluna no ano de 2021. Ela é natural da cidade de Alagoinha e reside na cidade de João Pessoa. 

A entrevistada conta que o interesse pela escrita surgiu através do seu primeiro contato com a escrita no ensino médio, no qual conheceu as obras dos escritores Augusto dos Anjos e Linn da Quebrada. Ela conta que as suas produções vieram do que já pôde ler, assistir, visualizar, viver e relata que a escrita é como o produto do que fala e pensa, sendo principalmente do que pensa, mas não consegue falar. 

A sua história com a cultura paraibana ela define como “recente e distante, porém cada dia mais concreta”. Além disso, ela comenta que faz parte da história “Travesty da Parahyba (sic)” e das coisas que ainda serão construídas no estado. 

“Componho, com minhas meninas, o presente, de fato, da Cultura da Paraíba”, diz Lama.

As suas obras fazem parte do conjunto de coisas que a escritora já foi e superou, fazendo parte também de um processo de metamorfose para encontrar-se e fazer com que mais pessoas se identifiquem. Ela finaliza: “Minhas obras são para mim uma única questão e talvez uma das maiores na face da minha própria existência: Quem sou eu, entre todos esses ‘Vocês’?”.

Ela trabalha como telemarketing e nas horas vagas continua dedicando-se à escrita, também tem sido voluntária do projeto Cine Trava na Universidade Federal da Paraíba. Porém, revela que a sua maior ocupação é sobreviver a época caótica e que vem aprendendo com essa dor da sobrevivência, principalmente no meio artístico e nos processos de escrita. 

Jaqueline Rodrigues

Fontes: 

Entrevista com Lama feita por Jaqueline Rodrigues.

Imagens: Reprodução/Instagram – @lamabvnt

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