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Data de publicação do verbete: 21/10/2016

Cia de Dança Fuá de Terreiro

Pesquisa as diversas formas de danças tradicionais brasileiras, na tentativa de trazê-las para um contexto atual, elaborando assim novas releituras a partir das experiências vivenciadas.
Data de publicação: outubro 21, 2016

Município: João Pessoa – PB

Fundação: 2014

E-mail: ciafuadeterreiro4@gmail.com

Produções principais: Baile Muderno (2014)

A Companhia Fuá de Terreiro foi fundada pelos bailarinos Ademilton Barros, Joelson Topete, Thaismary Ribeiro e o músico Cleiton Teixeira.  Luana Aires e Jean Oliveira também integram o grupo.

Ademilton barros é ator, dançarino e professor de danças populares e teatro. Faz graduação no curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Além da Cia Fuá de Terreiro, integra o grupo de Teatro Quem Tem Boca é Pra Gritar e Cia Lunay.

Cleiton Teixeira é ator e músico formado em violão popular pela Escola de Música Anthenor Navarro (EMAN/PB). É graduando no curso de Licenciatura em Teatro da UFPB. Também faz parte do grupo de Teatro Quem Tem Boca é Pra Gritar. Joelson Topete é ator e dançarino de danças populares. Integra o grupo de Teatro Quem Tem Boca é Pra Gritar e faz graduação em Teatro pela UFPB.

Thaismary Ribeiro é passista, pesquisadora em danças populares brasileiras desde 2012, e dançarina tribal desde 2013. É bacharel em teatro pela UFPB e faz parte da formação do grupo de danças populares brasileiras Umburana e da Cia Lunay.

Jean Oliveira é ator, dançarino e integrante da Cia Ensaio de Dança. É graduando no curso de Bacharelado em Teatro pela UFPB.

Luana Aires é dançarina, intérprete, professora e pesquisadora em dança. Além da Cia Fuá de Terreiro, faz parte da Cia Lunay, e do grupo Umburana de danças populares.

A proposta da Fuá de Terreiro é pesquisar as diversas formas de danças tradicionais brasileiras, na tentativa de trazê-las para um contexto atual, elaborando assim novas releituras a partir das experiências vivenciadas pelos componentes.

Dentro desta propositura surgiu em 2014 o espetáculo Baile Muderno, que estreou em novembro do mesmo ano na cidade de Ferreiros (PE). A performance traça um paralelo entre a brincadeira da dança e a rotina dos trabalhadores rurais da zona canavieira, misturando elementos modernos e tradicionais.

Segundo Ademilton Barros, diretor do espetáculo, o Baile Muderno visa representar a realidade dos trabalhadores rurais em um contexto atualizado. “São três bailarinos em cena, que exploram danças populares com frevo e coco de roda, interagindo no universo de grupos de cavalo marinho, maracatu rural e capoeira”.

No mesmo ano, o grupo foi a atração principal do Ciclo Natalino da Casa da Cultura do Recife (PE). O espetáculo trilhou pela Universidade Federal da Paraíba e nas principais praças da Grande João Pessoa (PB). Em 2015, a companhia ministrou oficina para a turma de bacharelado em Educação Física da UFPB com a temática Preparação Física para Dança.

Em abril de 2016, apresentou pela primeira vez o Baile Muderno num espaço fechado, na Cia da Terra, em João Pessoa (PB).  No mesmo mês, a apresentação foi uma das aprovadas no edital de ocupação para as artes cênicas, realizado pela Fundação Espaço Cultural da Paraíba (FUNESC).  Foi, também, atração na segunda etapa do Palco Giratório do SESC Paraíba, no Centro Cultural Piollin, em João Pessoa, no mesmo formato.

Fontes:

https://www.facebook.com/ademilton.barros.3

http://ciafuadeterreiro4.blogspot.in/2015/04/estreia-do-baile-muderno.html?m=1

http://www.cultura.pe.gov.br/canal/culturapopular/18614/

http://paraiba.pb.gov.br/funesc-divulga-resultado-de-edital-de-ocupaçao-para-as-artes-cenicas/

http://ciafuadeterreiro4.blogspot.in/2015/04/ademilton-barros-pesquisador-ator.html?m=1

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