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Data de publicação do verbete: 16/03/2019

Monsenhor lunático

Banda pessoense formada por Bruno Hanover, Erick Filho, Leo Noronha, Matheus Pimenta e Max Azevêdo, com inicio datado em 2016.
Data de publicação: março 16, 2019

 

Naturalidade: João Pessoa – Paraíba

Surgimento: 2016

Gênero Musical: psicodelia, rock, afrobeat

Facebook: https://www.facebook.com/monsenhorlunatico/

Instagram: https://www.instagram.com/monsenhorlunatico/

E-mail: monsenhorlunatico@gmail.com

 

“O Monsenhor é meio que um cronista. Ele tem sua própria forma de ver o mundo em uma espécie de loucura, mas aquela loucura visionária, revolucionária. A maneira como ele se veste, o que ele pensa, como fala, suas feições. Imaginamos ele como um monsieur com ares de louco, dentro de um universo steampunk, quase como um profeta de sua própria religião”, explica o vocalista da banda.

Formada por Bruno Hanover (baixo), Erick Filho (guitarra), Leo Noronha (sintetizador e teclado), Matheus Pimenta (vocais e conga) e Max Azevêdo (bateria e backing vocal), a banda tem sua formação datada em 2016, mas passou um ano em ensaios e gravação até lançar o EP homônimo com canções que passeiam pela mente do personagem, Monsenhor Lunático, que reflete  a personalidade de cada um dos cinco integrantes da banda. Posteriormente, no ano de 2017, inicia as atividades no cenário musical paraibano.

No que se refere a música, o processo de criação das composições da banda também estão relacionadas as referências dos cinco integrantes da Monsenhor Lunático. O estilo parte da psicodelia dos anos 60 e 70, a influências como Led Zeppelin, Pink Floyd e Beatles, agregado ao rock dos anos 80, com o Krafwerk e Tangerine Dream, para além, aliam o rock aos batuques afrobeat.

A história do Monsenhor lunático é encontrada nas canções do disco, ela  começa com “Epístola Zero Um”, quando o Monsenhor encontra um templo religioso de discursos capitalistas. Saindo do local, ele se depara com crianças abandonadas e elas cantam a música “Calmante” para ele. Durante a caminhada o Monsenhor encontra ainda um antigo amor platônico e canta “A Caixa”. Por fim, ainda repleto de dúvidas sobre fé, abandono e o amor, ele entra em um boteco e vive uma noite narrada em “Cheiro de Plástico”.

 

Fontes: https://g1.globo.com/pb/paraiba/musica/noticia/monsenhor-lunatico-encarna-persona-do-louco-visionario-em-mini-opera-rock-no-som-nascente.ghtml

http://www.baltashow.com.br/artigo/monsenhor-lunatico-encarna-persona-do-louco-visionario-em-mini-opera-rock-no-som-nascente

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